Com a pandemia de COVID-19, muitas operações antes rentáveis se tornaram deficitárias, colocando em evidência a fragilidade das previsões em cenários de incerteza global.
Quando a estratégia vence a técnica, o resultado são perdas bilionárias. A resposta do porquê tantas fusões e aquisições no Brasil fracassam pode estar na tendência dos acionistas de ignorarem alertas técnicos, em favor de decisões estratégicas subjetivas. Essa é a principal conclusão da dissertação de Edson Hildebrant, mestre em Gestão Empresarial, pela Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE), que investigou os fatores por trás das perdas de valor (impairment) no mercado brasileiro de M&A.


